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Prasterona - Port. 344/98 - Lista C5

Precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos

Restaura os níveis hormonais de DHEA em situações de déficit, como no envelhecimento

Tratamento da atrofia vulvar e vaginal em mulheres após a menopausa

Precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos

Restaura os níveis hormonais de DHEA em situações de déficit, como no envelhecimento

Tratamento da atrofia vulvar e vaginal em mulheres após a menopausa

Descrição

A prasterona – também conhecida como dehidroepiandrosterona (DHEA) – é o hormônio esteroide mais abundante no organismo humano. Além de atuar como importante precursor na biossíntese de andrógenos e estrógenos (como a testosterona e o estradiol, respectivamente) e favorecer o desenvolvimento das características sexuais e reprodutivas, a prasterona também está envolvida na regulação de diversas funções fisiológicas. Desta forma, exerce um efeito importante sobre o metabolismo energético celular, a composição corporal, a força muscular, a densidade óssea, a imunidade, o humor e a cognição.

Estudos demonstram que 50% dos andrógenos produzidos na próstata de homens adultos derivam deste precursor adrenal, ao passo que em mulheres, a prasterona é responsável por 75% da síntese endógena de estrógenos durante o período anterior à menopausa e de 100% desta síntese após a menopausa. Entretanto, os níveis endógenos de prastereona e de sua forma sulfatada – o sulfato de dehidroepiandrosterona ou S-DHEA – reduzem progressivamente com o envelhecimento, sendo que aos 70 anos de idade a concentração plasmática deste hormônio representa entre 10% e 20% daquela encontrada em adultos jovens. Com isso, o declínio da concentração de prasterona no organismo em quadros de insuficiência adrenal ou ao longo do processo de envelhecimento tem sido associado à manifestação de uma série de sintomas, bem como pode contribuir para o desenvolvimento de inúmeras doenças.

 Felizmente, é possível restaurar os níveis endógenos de prasterona através da reposição deste importante precursor hormonal. Diversos estudos clínicos realizados ao longo das últimas décadas apontam os benefícios desta reposição, promovendo a redução dos sintomas associados à menopausa e andropausa, bem como melhora da composição corporal, função sexual, fertilidade, saúde cardiovascular, imunidade, memória, humor, entre muitos outros.